Nota final | 3,9 |
Variedade de cervejas (peso 3) | 4 |
Como estava sua cerveja? (peso 3) | 3 |
Atendimento (peso 2) | 5 |
Comida (peso 1) | - |
Ambiente (peso 1) | 4 |
19 de dezembro de 2011
Buller – Buenos Aires / ARG
28 de julho de 2011
Antares – La Plata / ARG
- Veja o Menu Online da Antares
Nota final | 3 |
Variedade de cervejas (peso 3) | 4 |
Como estava sua cerveja? (peso 3) | 3 |
Atendimento (peso 2) | 1 |
Comida (peso 1) | - |
Ambiente (peso 1) | 4 |
26 de julho de 2011
Chopp do Fritz - São José dos Campos
Nota final | 3,1 |
Variedade de cervejas (peso 3) | 2 |
Como estava sua cerveja? (peso 3) | 3 |
Atendimento (peso 2) | 4 |
Comida (peso 1) | 5 |
Ambiente (peso 1) | 3 |
Tel: +55 (12) 3931.9058
CEP 12.240-540
E-mail: sjc@choppdofritz.com.br
5 de julho de 2011
Clone Brews
- Amazon (EUA): US$ 12,46
7 de junho de 2011
O Livro da Cerveja
- Submarino: R$ 62,90
- Cia dos Livros: R$ 71,83
- 7 Livraria: R$ 77,14
- Americanas.com: R$ 79,90
6 de junho de 2011
Larousse da Cerveja
5 de junho de 2011
Guia Ilustrado Zahar de Cerveja
Editora: Zahar
- Cia dos Livros: R$ 38,00
- Livraria da Travessa: R$ 38,71
- Siciliano: R$ 39,20
- Submarino: R$ 39,90
- Americanas.com: 47,90
- Saraiva: R$ 49,00
2 de junho de 2011
História da Cerveja no Brasil
Já contamos anteriormente como foi o começo da história da cerveja. Agora nesse post vamos falar um pouco de como essa bebida chegou ao Brasil.No Brasil a cerveja demorou a chegar, já que a Coroa Portuguesa temia que o consumo dessa bebida impactasse na venda do vinho, cujo único vendedor autorizado era a própria Coroa (eles não deixavam de explorar nada!!!). Ela chegou ao país em 1808, com a vinda da corte no mesmo ano. Conta-se que o rei adorava a bebida e não poderia ficar sem consumi-la. Deu-se então a abertura dos portos às nações amigas de Portugal e, desse forma, vieram as primeiras cervejas inglesas para o solo tupiniquim.No início do século XIX, a principal bebida alcoólica da colônia era a aguardente. Eram consumidos aqui também o licor francês e vinhos portugueses (povo abastado, não???). Além das bebidas, todos os demais produtos industrializados que existiam no país eram importados e, por esse motivo, a Coroa Portuguesa tomou medidas de incentivo à indústria nacional. Dom João autorizou a instalação de tecelagens, fábricas de vidro e pólvora, moinhos de trigo, fundições etc.
Nessa época, a cerveja já era produzida no país, embora ainda de forma caseira, pelas famílias de imigrantes europeus. A população consumia a "Gengibirra", feita de farinha de milho, gengibre, casca de limão e água, ignorando claramente a Lei Alemã de Pureza da Cerveja, proclamada cerca de trezentos anos antes em um país de bárbarosQuando era possível, as Gengibirras eram envasadas nos vasilhames vazios de cervejas vindas da Inglaterra. Um fato curioso é que, durante a fermentação dessa bebida, a quantidade de gás carbônico produzida era tanta, que as rolhas voavam das garravas. Por esse motivo, amarravam barbantes, prendendo às rolhas aos gargalos, e esse é o motivo do nome "genérico" dado à cerveja brasileira nessa época: Cerveja Marca Barbante.Foi só após o meio do século XIX que as famílias de imigrantes começaram a empregar mão-de-obra (escravos e trabalhadores livres) na produção da cerveja no Brasil. Nessa época o Rio de Janeiro já tinha nível comparável com de cidades da Europa Central, formada por militares, profissionais liberais, empreendedores etc. Essa população buscava a bebida nos balcões das próprias cervejarias e as festas eram realizadas nas próprias fábricas.As cervejas inglesas dominaram o mercado nacional até perto do fim do século XIX. Nessa época as importações brasileiras cresceram, e cresceu também o apreço pela cerveja alemã, que vinha em garrafas encaixotadas, e com maior qualidade e durabilidade (graças a lei de 1516). Infelizmente a alegria alemã durou pouco, já que foram criados impostos para barrar as importações nos últimos anos do século, e o início do século XX foi marcado pela falta de cervejas importadas no mercado nacional. Surgem então as cervejarias nacionais, que será tema de um próximo post.
Fontes:
1 de junho de 2011
A História da Levedura (Saccharomyces cerevisiae)
A produção da bebida depende do desenvolvimento da agricultura e do cultivo de cereais. Durante aproximadamente 8 mil anos o hábito de produzir e beber cerveja se espalhou, popularizando-se por todo o mundo. Nos cantões chineses, passando pelo Egito, norte da Europa, mosteiros medievais até chegar ao Novo Mundo, a cerveja era consumida por todas as classes sociais, porém uma importante parte do processo cervejeiro não era compreendida e sua ocorrência era atribuída à mágica ou ao simplesmente ao divino: a Fermentação.
Acredita-se que somente a partir do século XII, os cervejeiros começaram a reutilizar parte do mosto fermentado do lote de cerveja anterior para a fabricação do próximo lote iniciando, desta forma, o processo de domesticação das leveduras.
Somente mais de 150 anos após a lei, em 1680, Anton van Leeuwenhock observou, através do microscópio, a presença do levedo (Saccharomyces cerevisiae). Curiosamente ele não se deu conta que se tratava de organismos vivos. Naquela época acreditava-se que a fermentação ocorria de forma espontânea e ocorria através do contato da bebida com o ar.
A teoria vigente ainda era a da “geração espontânea” desses organismos. Isso pode ser explicado, em parte, porque ainda não havia conhecimentos aprofundados sobre esterilização e se, durante uma experiência, cientistas acreditassem estar trabalhando em um meio esterilizado, mas esse mesmo meio ainda possuísse bactérias que se proliferassem, poder-se-ia concluir, erradamente, que tais microorganismos surgiram através da “geração espontânea”. Pasteur comprovou, através de sua experiência “pescoço de cisne”, que a fermentação não é espontânea e tampouco somente é necessário contato com o ar para que ela aconteça.
Domínio: | Eukaryota |
Reino: | Fungi |
Filo: | Ascomycota |
Classe: | Saccharomycetes |
Ordem: | Saccharomycetales |
Família: | Saccharomycetaceae |
Género: | Saccharomyces |
Espécie: | S. cerevisiae |
- Livro: Yeast - The Practical Guide to Beer Fermentation
- Chris White with Jamil Zainasheff
- Wikipedia
31 de maio de 2011
Freising Bier - Itatiba
Nota final | 3,7 |
Variedade de cervejas (peso 3) | 3 |
Como estava sua cerveja? (peso 3) | 4 |
Atendimento (peso 2) | 4 |
Comida (peso 1) | 4 |
Ambiente (peso 1) | 4 |
Freising Bier
R. Ângela Fatori Delforno, 270 - Itatiba/SP
Telefone: (11) 4594-1253
Nextel: (11) 7749-7011 / ID 96*74253
www.freisingbier.com.br/
Dona Mathilde Snooker Bar & Betting Point
Av. Pompéia, 1415 – São Paulo/SP
Telefone: (11) 3672 4204
http://www.donamathilde.com.br
30 de maio de 2011
Grainne’s
Nota final | 4,4 |
Variedade de cervejas (peso 3) | 5 |
Como estava sua cerveja? (peso 3) | 4 |
Atendimento (peso 2) | 4 |
Comida (peso 1) | 4 |
Ambiente (peso 1) | 5 |
Grainne’s Irish Pub
Rua Padre Almeida, 170B – Cambuí, Campinas/SP
Telefone: (19) 3368 4743
contato@grainess.com.br
http://www.grainnes.com.br
19 de maio de 2011
História da cerveja Pilsen
A história da cerveja Pilsen começa em uma pequena cidade da Boêmia, hoje República Checa, chamada Plzeň (em alemão: Pilsen) que, como centenas de outras cidades, produzia cerveja desde o século XIV.
No final da década de 1830, algum problema estava afetando a qualidade da cerveja da cidade, chegando ao ponto de, em 1838, mestres cervejeiros da região jogarem nas valas da cidade mais de 36 mil barris de cerveja.
Josef Groll já era um renomado mestre cervejeiro quando foi contratado pela cidade para ajudá-la com sua cerveja. Ele já conhecia as novas técnicas de maltagem (malte pale) e fermentação a frio (a Pilsen é um tipo de Lager). Combinando esses ingredientes com uma excelente espécie de lúpulo local (Saaz) e com a água leve da região, o mestre cervejeiro produziu, em outubro de 1842, um novo tipo de cerveja: dourada, carbonatada e refrescante.
A cerveja foi batizada de Pilsner, ou Pilsen, e ainda é fabricada pela Pilsner Urquell, que significa “cerveja original de Pilsner”.
Desde então, a cerveja Pilsen tem sido um grande sucesso e representa a maior parte da cerveja consumida em todo o mundo. O desenvolvimento de novas técnicas, como filtragem, pasteurização, refrigeração e controle do processo de fermentação permitiram que a cerveja pudesse ser consumida em regiões distantes das cervejarias.
Fonte: Larousse da Cerveja – Ronaldo Morado
18 de maio de 2011
História da cerveja Lager
A história do surgimento da cerveja Lager começa em meados do século XVI, quando algumas cervejarias alemãs perto de Munique são proibidas, pelo Duque Albrecht V da Baviera, de produzir cerveja durante o verão. Essa medida foi tomada porque, na época, não se conhecia de forma aprofundada os processos que resultavam na produção da bebida e as técnicas para conservação da mesma. Desta forma, com os dias mais quentes do verão, as altas temperaturas aceleravam a proliferação de bactérias e microrganismos que acabavam estragando a cerveja.
No entanto, era permitido produzir a bebida durante o inverno (de 23 de setembro a 29 de abril) e guardá-la para ser consumida durante o verão. Para que a cerveja não sofresse com as altas temperaturas, era armazenada em adegas frias nos Alpes. Esta é a origem do termo Lager (que significa “armazenada, guardada, estocada”).
Esse procedimento gerou, provavelmente através de mutações ou de seleção natural, uma nova cepa de leveduras a partir das leveduras de fermentação de superfície, únicas conhecidas até então. Essa nova cepa, que se desenvolvia melhor em ambientes mais frios, tinha a característica de ter fermentação de fundo, por isso as lagers também são chamadas de cerveja de baixa fermentação.
Não se sabia o porquê, mas percebeu-se que as cervejas armazenadas dessa forma eram mais claras e leves. Hoje se sabe que as leveduras, que são as responsáveis pela turbidez na cerveja, tendem a não flocular a temperaturas mais baixas, fazendo com que a bebida resultante apresente essas características.
As mudanças no processo de maltagem também foram importantes para o desenvolvimento da cerveja Pilsen. As únicas cervejas claras produzidas eram feitas a partir de malte seco naturalmente e esse processo era bastante incomum. A maioria dos maltes era seca em fornalhas e apresentavam aspectos de queimado e defumado. Quando o coque passou a ser utilizado no processo de maltagem, em meados do século XVII, os maltes deixaram de possuir invariavelmente o aspecto de torrado.
Outro grande avanço no processo de maltagem ocorreu no início do século XIX, com o desenvolvimento do processo de secagem indireta dos grãos. Esse novo método permitia total controle do processo, controlando melhor a cor e eliminando definitivamente aromas e sabores indesejados de defumado e de queimado.
Fonte: Larousse da Cerveja – Ronaldo Morado
14 de maio de 2011
Como fazer uma BAZOOKA
Com a bazooka, não é necessário transferir o mosto + bagaço da panela de cozimento para outra de filtragem e lavagem. Assim, reduzimos uma panela e um pouco de trabalho.
No nosso caso, apesar de morar em Campinas-SP, a parte mais difícil foi achar todas as peças em inox/latão e padrão de 3/4”. Visitamos váaarias lojas até encontrar tudo!!! A montagem da bazooka foi muito mais fácil.
Peças, preços e onde comprar:
=> 1 T 3/4” de inox: R$ 14,50 - Vanguarda (tb tem loja em SP)
=> 2 Espigões 3/4”x3/4” de latão: R$18,44 cada - Comercial Aleixo (se possível, compre em outra loja. mais detalhes abaixo, no “não cometa os mesmos erros”)
=> 2 Abraçadeiras de inox: R$6,20 cada - Paraíso das Borrachas (em frente a Aleixo)
=> 0,7m Capa/Malha de inox 3/4”: R$45/metro - Comang
Procurar em lojas de mangueiras industriais. Caso não encontre, muitos cervejeiros adaptam a mangueira de aço ou cobre usada na instalação de gás de cozinha ou aquecedor a gás. É só cortar as pontas, retirar a mangueira interior e usar a malha externa (mais detalhes em Homini Lúpulo).
Usamos 0,7m de malha para panela de diâmetro = 36 cm.
* preços de maio/2011 **lojas em Campinas – SP
13 de maio de 2011
Lei Alemã de Pureza - Reinheitsgebot
"Proclaramos, por meio desse decreto, pela Autoridade de nossa província, que no Ducado da Bavária, no país, e nas cidades e mercados, as seguintes regras se aplicam à venda de cerveja:
De 29 de setembro a 23 de abril, o preço de uma Maβ (litro bavariano) ou um Kopf (recipiente para líquidos, em forma de tigela) não pode exceder um Munich Pfennig e, de 23 de abril a 29 de setembro, uma Maβ não pode ser vendido por mais de duas vezes esse valor e um Kopf não mais que três Hellers (um Heller é equivalente a meio Munich Pfennig).
Se isto não for cumprido, a punição abaixo indicada será administrada.
(...) queremos enfatizar que no futuro, em todas as cidades, nos mercados e no país, os únicos ingredientes que devem ser utilizados para a fabricação da cerveja são cevada, lúpulo e água.
Qualquer um que negligenciar, desrespeitar ou transgredir estas determinações, será punido pelas autoridades da corte que confiscarão os barris de cerveja, sem falha.
(...) o Ducado da Bavária terá o direito de fazer apreensões para o bem de todos os interessados."
- Assinado pelo Duque Guilherme IV da Bavária em 23 de abril, 1516, em Ingolstadt.
A Lei Alemã de Pureza da Cerveja (Reinheitsgebot) foi uma regulamentação aplicável aos produtores de cerveja da Bavária. No texto original, os únicos ingredientes que poderiam ser utilizados para a produção da cerveja eram água, cevada e lúpulo. O lúpulo foi adicionado à lei original devido à sua ação conservativa, impedindo que métodos inferiores de preservação fossem utilizados.
A Reinheitsgebot foi introduzida, por três motivos principais: garantir a qualidade da cerveja que se bebia na Alemanha, garantir que esse produto não extrapolaria o preço determinado pelo governo e prevenir a competição de preços de trigo e centeio com as panificações.
A restrição de grãos a apenas a cevada, serviu como medida para garantir a disponibilidade de quantidade suficiente de pães no país. Na verdade, a cerveja de trigo não foi extinta, mas a autorização para sua produção passou a ser concedida pelo Duque.